Queria saber, ah! como queria saber
o porquê de silêncios tão marcantes
de olhares mudos que falam à alma,
de sentires sem toque, palavras que acariciam.
Almas que se beijam no pensar uníssono,
encontros improváveis nos sonhos de noites quietas,
e do amor pairando acima de tudo,
deixando da vida o duro labor diário
lirismo, viagem onírica
mundo que desmorona ao primeiro raiar do sol.
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É sempre um prazer receber amigos.
Imensamente agradecido por sua visita.
Flavio Dutra.