Minha vida minha vida
que faço eu de tí?
Ficar não posso que assim me mato
Partir não sei que onde ir não tenho
Sem alento me sento e ponho no CDplayer uma cantata de Bach
momento sublime outro mundo me envolvendo
fuga da realidade fuga...
e enquanto meu espírito levita na sonoridade da sala
busco meu controle na ilusão de ser eu pacífico e lúcido.
O que nao tem remédio, remediado está :)
ResponderExcluirVocê simplificou em belas palavras as dores de um dilema humano.
Um forte abraço!
Creio que se desejas a paz e a lucidez, é porque, em algum lugar de dentro de teu ser, já as tens e nem te dás conta. Bach é sempre um alívio sim, mas a palavra fuga não se encaixa, pois a tranquilidade do som é apenas uma evidência do além-Bach, algo bem mais cinza que colorido...
ResponderExcluirPorém, parece-me um recanto alegre este, não importa se a alegria é fugidia ou tranquila demais, eu gosto.
Se eu não fosse comprometido (mas eu sou, e feliz por isso), ia te convidar para me convidar a esse recanto musical todo teu.
Um abraço, au revoir.
Fazemos o que quisermos fazer.
ResponderExcluirOu quase tudo.
Meu querido,sem querer deletei a tua mensagem, me perdoa?
ResponderExcluirSe puder, pode repetir?
Um abraco
Gemária Sampaio
Que bonito!!
ResponderExcluirPra tudo tem remédio, menos pra morte!
Outro clichê verdadeiro: Tudo na vida é passageiro, menos cobrador e motorista!
voltei ao mundo dos blogs.
estraguei os codigos html do blog q eu tinha e nao soube arrumar, resolvi retomar de outro. http://fullutilidade.blogspot.com/