O meu amor morreu.
Sem dor, sem remorso.
Eu corria entre canteiros de margaridas brancas
quando o fato se deu.
E nesse instante em que destoa em mim
uma vaga tristeza de convalescente,
em alvoreceres de sábados esquecidos,
me vem à memória um desejo
de me sentar numa varanda, a sós
de frente para o pôr-do-sol
e tomar uma cerveja em calmo distanciamento.
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É sempre um prazer receber amigos.
Imensamente agradecido por sua visita.
Flavio Dutra.