Vi teus olhos hoje
numa hora em que o verde da folhagem
das palmeiras imperiais
recortava-se contra o azul-turqueza
de um céu de verão e o sol, os ultimos raios de sol
de uma tarde já adiantada
salpicava de brilhos fugazes suas folhas ao balanço do vento.
Vi teus olhos no verde das palmeiras
lavados de chuva e brilhantes de sol
e minha alma sorriu.
Encantador, não só o poema, como, saber que esta "cigana" tem algo que te estimulou e inspirou tua alma a escrever algo tão lírico, monsieur.
ResponderExcluirNão poupo elogios para teu talento poético, embora corra o risco de parecer pouco verdadeira. Mas a verdade sobre ti está patente em tuas frases ricas de sentimento e expressão. Beijos na sua alma poeta!