Alter ego, leva-me daqui!
Leva-me às campinas floridas
onde o dente-de-leão dissolve-se no ar,
levado pela brisa
das manhãs ensolaradas de Setembro.
Deixa-me la, entre flores do campo,
da-me um cesto e um rústico chapéu de palha
e passarei o dia a colher um caleidoscopio de florzinhas
singelas, inocentes florzinhas
para minha amada, quando ela voltar.
Leva-me às campinas floridas
onde o dente-de-leão dissolve-se no ar,
levado pela brisa
das manhãs ensolaradas de Setembro.
Deixa-me la, entre flores do campo,
da-me um cesto e um rústico chapéu de palha
e passarei o dia a colher um caleidoscopio de florzinhas
singelas, inocentes florzinhas
para minha amada, quando ela voltar.
O exemplo perfeito de que se pode fazer muito boa poesia com poucas e tão simples palavras. Adorei.
ResponderExcluirBucólico! Tão cheio da delicadeza campestre. Tu és poesia na forma simples que deve ser. Lindos versos. Agradeço-te por teus olhos ter ido ao meu canto contemplar os meus. Segui-te agora.
ResponderExcluirUm forte abraço,
Jacque