Não te decifro, não sei quem és,
não vejo da tua face senão os receios infundados
não vejo da tua face senão os receios infundados
que em mim criastes.
Quando te encaro indagador
Quando te encaro indagador
vejo cavidades onde estariam teus olhos.
Me sento nu na tua presença
Me sento nu na tua presença
e apenas imagino a resposta sobre a tua existência.
O que és? Quem és? que se me apresenta assim
O que és? Quem és? que se me apresenta assim
sem termo, sem definição…
indagadores...
meus olhos perscrutam o negrume que vejo à frente.
Nem um sinal, nenhuma reação que leve ao segredo,
ao todo que apenas vislumbro.
Meu coração se encolhe num lastimar terrível de solidão e medo,
e o silencio me envolve na noite passada na angustia.
Virá a manhã novamente me despertar dos pesares?
Serei eu mais uma vez, eu ao nascer do dia?
Ou devorado pelo teu silencio e para sempre extinto
Meu coração se encolhe num lastimar terrível de solidão e medo,
e o silencio me envolve na noite passada na angustia.
Virá a manhã novamente me despertar dos pesares?
Serei eu mais uma vez, eu ao nascer do dia?
Ou devorado pelo teu silencio e para sempre extinto
no esquecimento...?
Visiting your blog
ResponderExcluir