quando eu te via querida amante, linda nos meus sonhos,
amada dos momentos tão cheios de carinho,
tão casta, tão divina, deusa em altares de adoração,
querida volúpia em desejos inconspícuos,
infindaveis horas a trocar caricias sonoras no espaço.
Falar é pouco e é tudo,
sonhar com teu corpo
e quase tudo em silencio emotivo
sentir teu desejo, e transplantar o meu em teu corpo
sendo a distancia improvável, presença clara e sensível
meus nervos e pele se desfazendo,
minha mente, meus orgãos vitais
se diluindo em florações de absoluto êxtase
e meu choro desmedido, meu eu sofrido, meu ar de graça meu corpo, todo ele em paz e feliz, saciado
tenho saudades do tempo das nossas verdades
que belas, que lindas, que tão divinas, tão simples e reais.
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É sempre um prazer receber amigos.
Imensamente agradecido por sua visita.
Flavio Dutra.